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Açoita-cavalo

  • Nome científico: Luehea divaricate
  • Família: Malvaceae
  • Ocorre nos três estágios secundários, atingindo de 8 a 10 metros de altura. Floresce de dezembro a fevereiro, com cheiro adocicado que atrai muitos insetos, frutificando de março a junho.

Canela-amarela

  • Nome científico: Nectandra grandiflora
  • Família: Lauraceae
  • Espécie típica deste estágio florestal, por vezes dominando a diversidade de árvores com outras espécies da mesma família. Atinge de 25 a 35 metros de altura. Floresce de agosto a outubro e frutifica de janeiro a março.

Guajuvira

  • Nome científico: Cordia americana
  • Família: Boraginaceae
  • Ocorre tanto no estágio avançado quanto na floresta primária. Atinge de 10 a 15 metros de altura. Floresce em outubro e frutifica em janeiro e outubro.

Angico-vermelho

  • Nome científico: Parapiptadenia rigida
  • Família: Fabaceae
  • Possui grande porte, atingindo até 35 metros de altura, com troncos de madeira avermelhada bastante dura, muito explorada no passado. Pelo rápido crescimento, é usada na recuperação de áreas degradadas.

Grápia

  • Nome científico: Apuleia leiocarpa
  • Família: Fabaceae
  • Típica de floresta primária e secundária em estágio avançado de regeneração. Atinge de 25 a 35 metros de altura. Floresce de agosto a setembro e frutifica de dezembro a janeiro.

Cipó-escada-de-macaco

  • Nome científico: Phanera angulosa
  • Família: Fabaceae
  • Típica de floresta primária e secundária em estágio avançado de regeneração. Atinge de 25 a 35 metros de altura. Floresce de agosto a setembro e frutifica de dezembro a janeiro.

Gravatá

Nome científico: Bromelia balansae

Família: Bromeliaceae

É uma bromélia de hábito exclusivamente terrícola, forma rosetas densas e seus espinhos costumam se curvar para diferentes lados. Frutifica de junho a agosto, com frutos de cor alaranjada quando maduros. A planta é muito decorativa antes de soltar flor. Devido aos seus fortes espinhos, folhagem densa e robustez da planta, o gravatá tradicionalmente era utilizado pelos moradores da região como cercas vivas para delimitar áreas. As fibras contidas no fruto dessa planta servem para confecção de roupas, cintos e bolsas. Quando ocupam grandes áreas, formam barreiras que servem para ninhos e refúgios de cobras, tatus, porcos e tamanduás. Os frutos do gravatá podem ser consumidos in-natura, cozidos, assados ou na forma de sucos.

Araucária

Nome científico: Araucaria angustifolia

Família: Araucariace

Também conhecida como pinheiro brasileiro ou pinheiro-do-paraná, é uma das essências florestais mais importantes no sul do Brasil. Destaca-se pela alta qualidade de sua madeira, fonte de alimento para a fauna e para o homem, e pela exuberante beleza paisagística. Espécie perenifólia, com altura variando de 10 a 35 m. O tronco é reto e quase cilíndrico e a casca grossa de cor marrom-arroxeada, persistente, áspera e rugosa. Trata-se de uma planta dióica (há árvores femininas e masculinas) e a polinização é predominantemente anemocórica (pelo vento).

Jerivá

Nome científico: Syagrus romanzoffiana

Família: Arecaceae

Espécie nativa do Brasil, pertencente à família Arecaceae. Apresenta grande importância apícola, na alimentação animal e humano, como planta medicinal e ornamental. É uma espécie hermafrodita que pode atingir entre 10 a 15m de altura, apresenta inflorescência em cacho pendente e ramificado. A floração ocorre quase o ano inteiro, com maior intensidade entre os meses de setembro a março, enquanto a maturação dos frutos é registrada principalmente entre os meses de novembro a janeiro.

Canela-sassafrás

Nome científico: Ocotea odorífera

 Família: Lauraceae

Árvore perenifólia, secundária tardia ou clímax tolerante a sombra. Sua altura atinge até 25 m e seu diâmetro 80 cm. Folhas com até 16 cm de comprimento e 5 cm de largura. Flores brancas amareladas. Floração: Agosto/Setembro. Frutificação: Abril/Junho. Sistema sexual: planta hermafrodita. Dispersão: zoocórica aves,sabias,tucanos,roedores e macacos Polinização: abelhas e pequenos insetos. Ocorrência: Da Bahia ao Rio Grande do Sul. Importância apícola, para fins paisagísticos.

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