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Jaguarundi

 

Nome científico: Puma yagouaroundi

 Diferente dos demais felinos, tem pupilas arredondadas, orelhas e pernas curtas, corpo e cabeça pequena, pelagem curta e marrom. Alimenta-se de pequenos mamíferos, répteis, aves terrestres e roedores. Pesa até 6 kg.  Muito ágil no solo e na água, sobe em árvores e se locomove com grande habilidade. Tem hábitos diurnos e vive em lugares de vegetação aberta além de bordas de banhados, rios e lagos. Reproduz-se uma vez por ano, com gestação em torno de 70 dias e crias de 1 a 4 filhotes.  Ocorre nas Américas, do sul do Texas ao norte da Argentina.

Surucuá-variado

Nome científico: Trogon surrucura

Com até 26 cm de comprimento, esta espécie apresenta diferenças visuais marcantes entre machos e fêmeas. Os machos possuem o alto da cabeça azul, pálpebras amarelas, dorso verde, cauda negra com faixas longitudinais brancas, enquanto as fêmeas têm o alto da cabeça e o pescoço cinzentos. Alimenta-se de insetos, vermes, moluscos e frutas, especialmente do palmito-juçara. O casal escava cupinzeiros nas árvores para construir seus ninhos e põe de 2 a 4 ovos. Ocorre do sul de Mato Grosso e Goiás até o Rio Grande do Sul, nordeste da Argentina e Paraguai.

Esquilo


Nome científico: Guerlinguetus ingrami
Animal de pequeno porte, cujo adulto mede entre 50 e 70 cm de comprimento, incluindo a cauda que costuma ser maior que o corpo. Sua principal fonte de alimentação são sementes, consumindo também frutas e insetos. Vive sozinho ou em pares e busca ocos de árvores, onde se abriga, reproduz, guarda comida e mantém os filhotes. Constrói ninhos com folhas e galhos, em ramos muito altos de árvores como a canjerana. Apresenta uma gestação por ano que dá origem a 1 ou 2 filhotes. Ocorre em praticamente toda América do Sul.

Paca

Nome científico: Cuniculus paca

De hábitos noturnos, alimenta-se preferencialmente de frutos e também de raízes e folhas. Possui corpo alongado e robusto com listras brancas. Atinge até 70 cm de comprimento e em torno de 10 kg de peso. Tem audição e olfato bem desenvolvidos, mas visão limitada. Segundo maior roedor do Brasil, é importante dispersor de sementes. Animal solitário, sua gestação dura cerca de 110 dias. As fêmeas cavam tocas para parir, gerando um único filhote. Ocorre em áreas de cerrado e florestas por todo o Brasil e a leste da Cordilheira dos Andes, próximo a cursos d’água.

Graxaim

Nome científico: Cerdocyon thous

Atinge até 65 cm de comprimento. Preferencialmente notívago, alimenta-se de frutos, pequenos mamíferos, aves, répteis e anfíbios. É um animal territorialista e costuma ser um caçador solitário. É onívoro e oportunista, comendo frutas, ovos, artrópodes, répteis, pequenos mamíferos e carcaças de animais mortos. A principal ameaça à sua conservação são as doenças transmissíveis por cães domésticos. Ocorre em toda a América do Sul, exceto na bacia amazônica, do mar até montanhas de até 3.000m, em áreas abertas, campos e cerrados.

Lontra

Nome científico: Lontra longicaudis

Com corpo hidrodinâmico, nada com agilidade e velocidade. Emite diferentes vocalizações, lembrando assobios, chiados e guinchos. Alimenta-se principalmente de peixes, além de crustáceos, anfíbios, mamíferos e aves. Pode ficar submersa por 8 minutos. Possui atividade diurna e noturna, geralmente solitária, mas pode ser encontrada aos pares. Gestação de cerca de 9 semanas e gera de 1 a 5 filhotes. Ocorre na parte sul da América do Norte e ao longo da América do Sul, em ambientes aquáticos de água doce (rios, lagos) e salgada (lagunas, baías e enseadas).

Rã-do-folhiço

Nome científico: Ischnocnema henselii

De coloração alaranjada, mede cerca de 6 cm. Vive camuflada na serapilheira, ou folhiço, que é a camada úmida de folhas no chão das florestas, daí a origem do nome. Coloca seus ovos diretamente no chão da floresta. Possui hábitos diurnos e noturnos, e, durante a época de acasalamento (outubro a janeiro), os machos cantam à noite, raramente durante o dia. A atividade vocal aumenta em períodos quentes e durante as chuvas. Ocorre no Brasil, da Bahia até Santa Catarina, e também na província de Missiones, na Argentina e, provavelmente, no Paraguai.

Cobra-cipó

Nome científico: Philodryas olfersii

Veloz e arisca, vive em ambientes de florestas e em áreas abertas em bordas de mata. Desloca-se no chão ou sobre a vegetação e, quando acuada ou capturada, morde com agilidade inoculando seu veneno, que provoca edemas. Possui o corpo verde, com o ventre mais claro que o dorso. Alimenta-se de pequenos mamíferos, aves, anuros e lagartos, que subjuga por envenenamento e constrição. Atinge cerca de 1,5 metros de comprimento e possui ampla distribuição na América do Sul, desde as Guianas até o Uruguai. 

Tatu-peludo

Nome científico: Euphractus sexcintus

Habita campos, cerrados e bordas de florestas, em regiões desde o Suriname até o norte da Argentina. Possui o corpo amarronzado e carapaça com pelos esparsos e placas móveis, que se adaptam ao andar. De hábitos noturnos, cava túneis para se abrigar e possui glândulas odoríferas, localizadas na base da cauda, usadas para demarcar as tocas. Alimenta-se de plantas, animais e carcaças.

Tamanduá-mirim

Nome científico: Tamandua tetradactyla

Mamífero solitário, habitante das florestas e cerrados, da Venezuela ao sul do Brasil. Apresenta a língua comprida, de até 40cm, utilizada para se alimentar de formigas e cupins e o hábito da fêmea carregar o filhote nas costas para protege-lo, até que se torne independente. Quando se sente ameaçado ou é atacado fica ereto, apoiando-se sobre as pernas traseiras e cauda, e mostrando as longas garras das patas dianteiras, armado para um possível combate. O adulto pode atingir mais de 1 metro de comprimento.

Quati

Nome científico: Nasua nasua

De focinho comprido e corpo alongado, possui patas semelhantes às dos ursos, úteis para escalar árvores e uma cauda longa usada para se equilibrar e fazer sinais, com 7 ou 8 anéis pretos. Caminham sobre os pés, conseguem descer das árvores de cabeça para baixo, devido suas articulações flexíveis. Preferem dormir ou descansar em lugares elevados, cavidades e buracos. O macho chega ao dobro do tamanho da fêmea, e o corpo mede aproximadamente 70 cm. Com hábitos diurnos, vivem em bandos de 8 a 10 indivíduos. Sua dieta, bem diversificada, inclui frutos, insetos e pequenos animais.

Curicaca

Nome científico: Theristicus caudatus

É uma espécie grande de coloração clara e asas largas. Possui o bico longo, curvo, pernas altas.Vive em campos secos e em pastos, apresentando hábitos diurno e crepuscular.. Ocorre da Colômbia à Terra do Fogo, incluindo grande parte do Brasil.  Alimenta-se de gafanhotos, aranhas, centopéias, lagartixas, cobras, ratos etc. Nidificam sobre rochas ou árvores semeadas nos campos. O casal reveza-se para cuidar dos filhotes, que são alimentados por regurgitação. A manifestação sonora é com gritos fortes, curtos, do timbre igual a uma galinha-d'angola. O casal e o bando que se reúnem para pernoitar gritam juntos; no auge do vozerio jogam a cabeça para trás. É conhecida como um controlador biológico, não deixando que se acentue o número de pequenos animais considerados nocivos.

Maria-faceira

Nome científico: Syrigma sibilatrix

Ave que habita campos secos, arrozais, lugares pouco alagados. Mede em média 53 cm, apresenta a face azul - clara, bico róseo. Ocorre do Rio de Janeiro e Minas Gerais à Argentina, Paraguai e Bolívia, também na Venezuela e Colômbia. Andam a passos largos e bem calculados. Caça insetos no solo, onde passa a maior parte do tempo. Em áreas alagadas, também se alimenta de anfíbios e peixes. Fazem ninhos sobre as árvores, ou arbustos, em ilhas, e os ovos são levemente manchados. A sua manifestação sonora é um sibilo melodioso repetido sem pressa, que é emitido com o bico largamente aberto e o pescoço esticado. 

Quero-quero

Nome científico: Vanellus chilensis

Mede aproximadamente 37 cm. Possui um esporão pontudo, ósseo, com 1 cm de comprimento no encontro das asas, uma faixa preta desde o pescoço ao peito e ainda penas longas (penhacho)  na região posterior da cabeça, tem um desenho chamativo de preto, branco e cinzento na plumagem. A íris e as pernas são avermelhadas. Vive em banhados e pastagens e também visto em estradas. Ocorre da América Central até a Terra do Fogo e em todo o Brasil. Alimenta-se de larvas de insetos, pequenos peixes ocultos na lama, insetos, pequenos crustáceos, moluscos e outros artrópodes. Na primavera, a fêmea põe normalmente de três a quatro ovos e nidificam em uma cavidade esgravatada no solo. Manifestações sonoras é o "tero-tero", que é emitido dia e noite.

Gralha-picaça

Nome científico: Cyanocorax chrysops

 Apresenta uma coloração azul ultra marinho (exceto na cabeça). O pescoço anterior e a garganta são negros; já o peito, a barriga e a ponta de cauda são brancos (amarelados). No alto da cabeça, penas negras formam uma almofada de pelúcia, bem característica na espécie. No Brasil, ocorre nos estados de Mato Grosso, São Paulo, Paraná, Santa Catarina, e Rio Grande do Sul. Também é encontrada na Argentina, Uruguai, Paraguai e Bolívia. Em matas de araucárias consome pinhões, mas também se alimenta de insetos, frutos e, às vezes, ovos de outras aves. Põe de seis a sete ovos grandes, de cor azul-celeste com detalhes brancos.  Com amplo repertório vocal, a gralha-picaça tem cerca de 25 vocalizações diferentes. Tem preferência por locais altos da floresta. 

Jaguarundi
Surucuá-variado
Esquilo
Paca
Graxaim
Lontra
Rã-do-folhiço
Cobra-cipó
Tatu-peludo
Tamanduá-mirim
Quati
Curicaca
Maria-faceira
Quero-quero
Gralha-picaça


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